quarta-feira, 25 de junho de 2008


Dizer o quê? para quê? Melhor que cada um diga ou sinta o que lhe vier. A mim vem tanto. Memórias, músicas, minúcias. E cheiros, cores, gestos. Tudo é quase corpóreo. E, mesmo que suspenso há tanto tempo, ainda se mostra na janela. Ou fora dela. Quase sempre.
foto: museu da língua portuguesa

Nenhum comentário: