No quase escuro do quarto de janelas entreabertas não vê nem ouve estrelas. Pulsa.
imagem: Airton Ribeiro, 2007
E agora - agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas - mas eu também?! Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Sim. Clarice Lispector, A hora da estrela
3 comentários:
No quarto escuro de janelas quase abertas, estrelas aparecem, mas o barulho da rua impede o ouvir estrelas, ora, quem diria? (re)pulsa.
Beijos
P.S. lembra de mim?
Claro que me lembro de você, Márcia. E fiquei feliz em vê-la por aqui. E mais feliz ainda com a emenda, melhor do que o soneto.
Beijo pra você.
Oi, Ana! como vc está?
obrigada pelas palavras, me sinto honrada em vc achar isso!
Beijo
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